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Poesias-->Carne -- 26/07/2002 - 20:35 ( Alberto Amoêdo) |
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Enquanto as luzes...
Enquanto as luzes estão imersas na escuridão.
Os corpos seguem cegos o cio da multidão.
E em prazeres viajamn a hora do tempo que requer descanso.
É um sussuro, em meio as mãos,
É um vício,
Um desespero vociferando a ilusão.
É um surto... Mais que uma paixão
A um passo das palavras silencia quem espia.E quem faz parte da orgia,
Valsa na alegria,
Valsa na carne, pro momento da encarnação.
Enquanto as luzes despousam a sorte, há no gozo da garganta o travor da ânsia que excita, que gela o sangue permitindo a alma aquela tensão...
O desejo escorre pelo corpo criando anomalias ao perdão de um pecado que habita esse perverso animal, chamado humano.
Se erramos,
Se acertamos... Importa aquela ocasião, de conhecer o teu colo nu, como a voz do coração.
Vale a pena viver mais do que amar, antes que a morte chegue a nos anunciar. |
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