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Poesias-->Viaduto XXI -- 02/08/2002 - 19:17 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acaba logo com essa farsa.

Mate-me sem dilacerar.

Sei que muitas vezes fiz você sofrer.

Contudo não vale pra vós cometer o erro de me adoçar a boca com o mesmo veneno.

Não queres te igular a mim no mesmo pecado! Pois que medilcres torna-te-á.

Será um passo atrás no teu humanizado.

Já não basta sermos pecado?!

Qual martírio tu queres a mim provar?...

A vingança pelo teu amor ferido

Ou ódio de uma falsidade que em teu peito guardas.

Se te magoei

Não cabe no peito hoje o meu arrepender.

A ti peço humildemente desculpas.

Mas não me deixes seguir só o futuro, que a incerteza resulta.

O meu amor viceja da fenda, que vem morrendo matar em dores de infinitas saudades no mesmo lugar

Que um dia tu deitastes a cabeça.

Se queres viver. Não precisas me matar.

Diga-me o que sentes,

Não sou demente, saberei seguir um rumo, ainda que a dor me alimente a alma de agonia.
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