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Poesias-->tarde -- 04/08/2002 - 02:16 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aprendeste a chegar

tarde Ó meu amor,

como uma mão que

cai durante o sono,

prisioneira da terra

da minha fantasia



Tão tarde- sempre

chegaste...Como

dedos em caracóis

que , durante sonhos,

escondem-se abaixo

dos alvos lençóis.



Perdeste o caminho,

dirás, eu bem sei,

nos ombros de volúpia

dos travesseiros,

diante do olhar incorrupto

de uma lua sonâmbula



Aprendeste a chegar

tarde, enquanto durmo,

e minhas mãos te

rascunham na matéria do

ar...Ao nascer o dia,

tu desfazes em idéia,

e à noite, eu te recrio



És a loucura preciosa

que guardo na memória

porisso nunca te ensinei

a ver as horas no relógio.

Horas passam...passam depressa

E, guando, tudo for passado,

tu serás ainda promessa!















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