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Poesias-->CONSUMO -- 04/08/2002 - 02:43 (FRANCISCO FRABER PENHA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Não sei pra que serve

Nem sei de onde vem

Mas compro e guardo

E às vezes nem uso



É o vício do abuso

Consumo quieto

Às vezes me esqueço

Me consumo quieto

E nem sempre vejo



Compramos pela mídia

“Satisfação garantida

Ou seu dinheiro de volta”

Dominação lucrativa

Enquanto houver

Apática crítica



Oferta tentadora

Hipnose pelo vídeo

sem sair do lugar

Seguimos sem pensar

“Adquira no seu revendedor mais próximo

Com vários meses para pagar”



Não feche sua boca

Não cale sua mente

Cuidado com o comércio

Não acabe se vendendo pelo egoísmo

Liquidando seu estoque

Pelos gerentes do consumismo









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