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Poesias-->Caçador -- 06/08/2002 - 16:41 (Carlos Alberto Moraes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CAÇADOR





Estendo braços quebrados,

tentáculos que tentam roubar o oráculo,

um ritual conhecido e sempre imprevisto,

o sacrifício é teu ou meu?



Alimentar o fogo sacro da loucura,

minha procura pela presa devida,

contida, porque é a mim que

caço.



Faço do teu leite minha vida,

repetida fórmula de ruir a dor

quando a solidão é doída,

doida, musa,

anseio a tua paixão,

colo meu falo no teu colo e

sugo o musgo da tua compreensão.



Isto é amor, ainda que a ninguém,

porque existo enquanto ter

espaço por me colocar,

espaço para romper.



Ninguém não sou, louco para

o amor que abusa, desta tua

entrega de musa.



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