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Poesias-->IMPEROU O CIÚME -- 17/08/2002 - 11:52 (paulo izael) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


IMPEROU O CIÚME





Lembra-se da última vez...!?

Tudo foi perda, desconfiança

Fez-se o ódio e imperou o ciúme.

O infinito tornou-se frágil.

Já passaram-se vários dezembros

E meus janeiros são tétricos.

Há tempos não nos vemos.

Quando a saudade confinada,

Aperta de maneira cruel e sombria.;

À distância, sem ser visto.;

Tocaio seu corpo no molejo do andar.

Entretanto sua face é indiferente.

Observo o descaso escrito em seu olhar.

No jogo da sinceridade eu menti.

Engulo calado a rejeição.

Durante anos eu a ofendi.

Em você repousava meus sonhos.

Frente a um amor utópico,

Tornei-me ainda mais insensível.

Sempre acreditei em nosso amor.

Tudo bem, quando termina mal.;

Nós não teríamos futuro algum.

Nossos diálogos eram monólogos

Que esbarravam na mesmice de sempre.

Entre nós só imperava o ciúme.

Mesmo assim o prazer implorava.

E pensar que um dia acreditei

Ser você o meu amor eterno!

Nós, numa união infinda e feliz.

Saber que para você eu era tudo...

Agora cubro-me embebido

No invólucro de mil pensamentos!

E saber que tudo agora é nada!





Paulo Izael&
61485.;







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