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Poesias-->Caos -- 23/08/2002 - 14:55 (Henrique Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caos, fervura,

Peste trágica do ser,

É real a ousadia

Figurada ao entender.

Serei escravo da ternura,

Força mágica: a canção,

Que move o que alucina,

Já perdida a ambição.

Não faças da coragem

Irmã das sinfonias,

Sintonias tão exatas,

Espécies infinitas.

Sejas tu o seu escudo

Fantástico e infiel,

Esteja pronto a tudo,

Ao perverso e à união.

Já nascente a coragem,

Aloja-se rente ao chão.

Nunca deixes te levar

À mais pura incisão,

O mundo é imaturo,

Busque - sempre - a perfeição.
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