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Poesias-->A estrada do destino -- 23/08/2002 - 17:12 (Henrique Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estou aprendendo a viver com seu estado

Como quem exaspera uma doce esperança.

Pensei ser demais meu desconsolo,

E muito merecido meu desassossego perturbante.

Agora evoco o interior do meu interior,

Bem no âmago da nossa miserável fragilidade.;

E não rimo as palavras porque com elas

Construo a verdade - a minha verdade. Pois bem,

Minhas verdades eu não as rimo:

Não consigo embelezar isso que julgo saber

E ter! Minha matéria é contraposta,

Mas não imposta frente meu ser.

Com liberdade, sou um servo agora.;

Servo da sua compreensão enrustida!

Vejo o mundo como quem sofre

E chora, e derrama seu sincero pesar...

Sou poeta. Mas poetas não choram!

Desencantam-se. Vã ilusão do que vivo!

A saudade arrebata, destrói. Não me deixe perecer.;

Dessa forma sou ninguém, um alguém sem força!

Será esse meu máximo intento?

A você cabe a resposta mais sensata,

A rimas com a última palavra do meu último verso!

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