Usina de Letras
Usina de Letras
12 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63238 )
Cartas ( 21349)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10684)
Erótico (13592)
Frases (51763)
Humor (20179)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4949)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141311)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6356)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Traços, rastros -- 23/08/2002 - 17:14 (Henrique Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Agora faço da razão

Minha mais sincera força.;

Faço vivo meu contentar

Pois a mim não abandono mais.;

Não fujo mais e isso

Saciou minha insistência

E minha vontade de mundo

(porque não de representação?).

Agora posso admitir a

Loucura inexata dos arvoredos da saudade,

E dos rochedos da infelicidade

Como fundamento inconsciente!

Agora sim, enxergo o que não via,

Somente ouvia ao longe!

O som do que poderia ter.

É tão puro som, tão singelo som,

De calmarias verdadeiras!

Flutuante em mares abertos,

De todas as alienações

Da insistência conturbada que exprimo.;

Dos fatos fui escravo, mas minha liberdade cega

Finalmente viu à frente!

E vi versos como quem vê seu porvir mais ameno.

Meus versos viraram refúgio,

Que todo abraço não traz mais,

Que em todo espaço não cabe mais,

que toda realeza não condena mais

Por ser, de fato inconsequente,

A última rima da minha força comunal,

Em amor, escravo agora ausente,

Lanço minha fé como ato real!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui