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Poesias-->A mais amarga ilusão -- 23/08/2002 - 17:21 (Henrique Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cinza não espera o outono chegar.;

As cinzas só esperam o inverno voltar.;

Cinza é a solidão mais companheira,

E por si agradece por cantar em mais singela calma.



É paciente o seu ode lamentável,

E por mais longe que esteja

Meu instinto farto de carência

É que me conforta.



Afoito, não engano o tempo.;

Não me nutro sem antes esquecer o horrível,

O humilde.

Para só depois me embriagar com conversas moles:

Assim me contagia essa destreza que não é só minha...



Sozinha se ameaça e se condena,

Por assassínios e derrotas

Em mais sangrentas

Guerras de expressão.



Que ilusão escolherei ao sair do meu estado?

Que sou capaz de intervir naquilo que é atrocidade,

Ou que tenho como obedecer o infortúnio da verdade?



Ilusões, como tantas, se apegam em quem voa,

Em quem sonha com a cinza rotineira

E em quem pede aos deuses lá do céu

Uma bênção singela,

Que não passa de besteira,

Condenação de mentes fracas: influência passageira.
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