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Poesias-->ATÉ QUANDO , CRIATURAS ? -- 24/08/2002 - 11:57 (paulo izael) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




ATÉ QUANDO , CRIATURAS ?







Como é deprimente assistir à própria morte, ainda em vida !

É terrivelmente penoso ser interceptado e confinado ao desespero,

Milhões de inocentes aprisionados pela eternidade.

Inúmeras calúnias decidem julgamentos duvidosos,

Onde reles jurados abusam de conceitos éticos com seu desmandos.



Até que ponto o desejo dos amantes é saciado, e a razão esquecida ?

Até quando irá perdurar o desprezo avassalador ?

Porque tanto ódio contido de forma animalesca no ser humano ?



O exasperante mundo padece inepto frente à desordem,

Povoado por seus mesquinhos habitantes que cultuam o descaso ,

Como se fosse uma maneira de oficializar a truculência exagerada.

A violência em todos os sentidos, culmina no caos mundial.

Independe se são aspergidos ou imergidos, sacramentados ou não,



Eles perfazem a ralé humana que contribui para a plena asquerosidade

Inquieto-me por não exaltar esquecidas paixões.

Meu preocupante viver ofusca a lembrança do amor.

Vejo-me apinhado de insolúveis problemas.

Minha insana mente vagueia por assombrosos limbos.



Temo que não valeu minha profissão de fé,

Ou talvez necessite de outro sacramento.

Valorizado na fé material, o ecumenismo recruta mentes desesperadas.

A ortodoxia parece clamar pelo novo e o protestante consente.

O ateísmo, em sua insana plenitude, afugenta a divindade.

Nada parece suficiente para suportar os agouros.



E a inveja faz-se presente em cada diálogo.

Quantos interesses ocultos em falsas manifestações!

O mundo dopado, parece dobrar-se, sob o manto negro do poder.

A dívida material do homem desconhece o paraíso.

Em meio à tantos dissabores, falta-me a prática do mal.

Perco-me dividido entre a força da razão e o conluio do prazer !

Tantas perguntas que adormecem sem respostas e incentivam a dor.



Paulo Izael&
61485.;











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