Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63527 )
Cartas ( 21356)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22590)
Discursos (3250)
Ensaios - (10779)
Erótico (13603)
Frases (52015)
Humor (20212)
Infantil (5654)
Infanto Juvenil (5010)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141415)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1976)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Soneto da Revelação -- 26/08/2002 - 13:47 (Martha Lins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem, ao te ver dormir em meus braços,

Indefeso e imaculado como uma criança.

E senti teu corpo [ao meu] aconchegado,

Tão suave quanto um jardim de Amarílis...



Quando[enfim]de tua boca não mais emanava

Sequer um único ruído.

E em tua face não pairava o

Frio e medonho ar da insegurança...



No instante em que teus sonhos tornaram-se tangíveis,

E teus medos se perderam no espaço.

Aí, então, pude perceber...



Que a Dor é chuva densa, intermitente.;

Mas que se verga[sempre]sem importância,

Frente ao calor do Sol à ressurgir no horizonte..

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui