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Poesias-->derivasão -- 28/08/2002 - 15:27 (Daniel Veiga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ele apagou as velas do raciocínio

e entrou pela noite dentro Seja o

que a luz decidir Eu daqui me

lanço no profundo do meu abismo



procurou as entranhas do ser que

de dia Estou protegido pelo rimel

da máscara Aqui que o tacto leva

o olhar pela mão Aqui me faço

homem Aqui me encontro



parou para respirar Ou para

deixar de respirar Este fôlego de

bolor e cinza pesa-me no peito



encontrou aranhas e areia Que

castelo posso eu construir Que muro

posso elevar Que lar de escombros

e teias desfeitas que assombro tardio



doía-lhe o corpo e o pensamento

Nem sei que dor Não conheço ainda

a cor Não sei o cheiro do sofrimento



os ruídos enlouqueciam-no O som

O som O som Que barulhos que

fragância ácida têm os ruídos

no escuro Que odor o medo



comichão Ardor hesita e volta

para trás Para dentro do medo

que a planura do real não me

ferve os sentidos Ardor este ir-me

em precipício de mim própria



fechou o círculo no fogo do

Meu sangue fechou a porta e entrou
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