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Poesias-->Ninguém sabe -- 02/09/2002 - 21:55 (Isabela Mendes) |
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Ninguém sabe
É assim que passo os dias
Fumando cigarros imaginários
Imaginando as cenas desses cenários
E tentando escrever poesias
Tenho essas neuras de...
Tempo perdido
Tento fazer o possível e...
Não tenho conseguido
Aí, para não ficar em branco
Essas miseráveis férias
Que já decorei as misérias
E o meu sangue que agora estanco
Nesses cadernos velhos
Nessa caneta esquecida
Nem trouxe meus chinelos
Só queria mudar de vida
Tá chato aqui, sabe?
E ontem ainda bem que chorei
Que são poucas lembranças, que cabe
De eu não deixar "esquecerei"
Até já tentei Até ver que não é bem assim
A fé depositei
A Fé que ainda luta em mim
O pior é que me acostumei
E não sou eu só por ser
Queria um cachorro-quente
Qualquer coisas dessas que enfrente
A fome, o frio e o tédio
Esse cara aí do prédio
Bem que podia ser remédio
E ainda vou engolir um frango
E fazer gol contra
Dançar contigo um tango
E abrir um vinho rosé
Queijos e como é bom fingir você!
E que saco!Tudo que escrevo rima
Me contento com pouco, minha sina. |
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