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Poesias-->TRANSFORMAÇÃO -- 03/09/2002 - 18:44 (Alberto Batista) |
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TRANSFORMAÇÃO
Vento que sobra pela noite,
Sem rumo sem laço...
Não deixe minhas ilusões,
Meus anseios de jovem transformador
Se perderem no mundo da corrupção.
Inerte na política do diz que me diz
Não somo mendigos da política,
Somos protagonista de uma nova era
Anunciada pela multidão juvenil.
De uma nova consciência plena de amor,
De paixão, onde agir, amar, ouvir,
Entrelaçar os mesmo preceitos
É a forma digna teológica ou merdalogica
Da fé usada e apropriada de donos filhos da igreja.
Sem nenhum respeito com seu próximo irmão.
Irmão!!! Sem dinheiro não entra igreja do senhor!
Irmão sem dinheiro é comprável, É pobre de maré.
Nas igrejas entram seres humanos bem vestidos,
Mulheres espetaculares carregando o dinheiro da fé
Convicta! Convicta na vaidade,
Convicta no prazer assegurado
E com muito vinho e comida pra todo que é lado.
Enquanto os Inatos do saber
Sem ao menos conhecer as letras do seu próprio nome
Letras mal acabada ou rascunhada pelas mãos calejada
Do medo e da opressão,
Que se chama bigode da destruição
E fala aos cantos ventos brasileiros e brasileira
Eu sou imortal.
Um grande camponês, Pai de família,
Que só tem uma casa de taipa pra sobreviver
Abancar-se com sua filha a dizer-lhe:
-boa noite minha filha! Durma com os anjos,
Seu pai conseguirá alguma coisa pra você amanhã.
Ou simplesmente somos uma soma
Das forças humanitárias
Ou simplesmente somos uma diminuição
De nossa própria criatividade
E ânsia de viver,
Beto batista / www.Usinadeletras.Com.br
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