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Poesias-->Ilha -- 04/09/2002 - 08:06 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As vidraças pálidas e embaçadas encorajam as paredes brancas, o chão frio e a cadeira vazia permanecerem caladas.

São tantos algores envolvidos na certeza de nunca mais vêr a luz da vida, ou quem sabe sentir a esperança esvair diante dos meus olhos.

A brisa que entra pela porta entre aberta e o cinza que reluz dos senhores de branco confundem-se com o apagar das luzes.

O mundo além mar, não passa de uma viagem remota que em meu coração resguarda-se quieto. Ousando as vezes, meu colo velar-se em lágrimas...

Rogo aos desconhecidos, rogo aos jovens destemidos para que detenham o seu furor, pois que a vida é eterna só quando não o provocamos com o risco de atentar contra nós a nossa própria morte.
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