As vidraças pálidas e embaçadas encorajam as paredes brancas, o chão frio e a cadeira vazia permanecerem caladas.
São tantos algores envolvidos na certeza de nunca mais vêr a luz da vida, ou quem sabe sentir a esperança esvair diante dos meus olhos.
A brisa que entra pela porta entre aberta e o cinza que reluz dos senhores de branco confundem-se com o apagar das luzes.
O mundo além mar, não passa de uma viagem remota que em meu coração resguarda-se quieto. Ousando as vezes, meu colo velar-se em lágrimas...
Rogo aos desconhecidos, rogo aos jovens destemidos para que detenham o seu furor, pois que a vida é eterna só quando não o provocamos com o risco de atentar contra nós a nossa própria morte.