Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ilha -- 04/09/2002 - 08:06 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As vidraças pálidas e embaçadas encorajam as paredes brancas, o chão frio e a cadeira vazia permanecerem caladas.

São tantos algores envolvidos na certeza de nunca mais vêr a luz da vida, ou quem sabe sentir a esperança esvair diante dos meus olhos.

A brisa que entra pela porta entre aberta e o cinza que reluz dos senhores de branco confundem-se com o apagar das luzes.

O mundo além mar, não passa de uma viagem remota que em meu coração resguarda-se quieto. Ousando as vezes, meu colo velar-se em lágrimas...

Rogo aos desconhecidos, rogo aos jovens destemidos para que detenham o seu furor, pois que a vida é eterna só quando não o provocamos com o risco de atentar contra nós a nossa própria morte.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui