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Poesias-->Introspectiva -- 08/09/2002 - 22:28 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Introspectiva



E tão inutilmente desdobra-se a memória

Buscando refúgio no favo dos sonhos

Tingem-se os olhos, inventando cores

Dom de inocência, como se o tempo

Não fosse sempre um aceno

Um descruzar de instantes

Efemeridade do que se presume eternidade



E vem do vento o súbito silêncio

Quando as mãos repletas de vazios

Ensaiam vôos num horizonte imaginário

Como se pudessem ainda colher

O último canto entoado pela vida

Ou a crença que se ampara no trapézio

Em que se lança a súplice esperança



© Fernanda Guimarães

Em 08.09.2002



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http://br.geocities.com/nandinhaguimaraes





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