Usina de Letras
Usina de Letras
14 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63669 )
Cartas ( 21371)
Contos (13315)
Cordel (10367)
Crônicas (22592)
Discursos (3253)
Ensaios - (10815)
Erótico (13604)
Frases (52123)
Humor (20223)
Infantil (5672)
Infanto Juvenil (5034)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141122)
Redação (3384)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->ACORRENTADA -- 14/09/2002 - 00:13 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No atoleiro que habito

não há lugar para amores

nem felicidade.



Ambiente lúgubre e hostil,

rouba-me preciosos momentos

de vida e liberdade.



Nado contra a corrente

em areias movediças

que tentam me afogar.



Necessito de ar livre e luz do sol.



Odeio essa prisão

moldada em água suja,

fétida, estagnada,

que me tolhe os movimentos.



Vejo-me em correntes

Sem escapatória

Não sou dona de mim.





Escrito em 30/06/02 e re-escrito em 13/09/02

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui