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Poesias-->Acaso do Ocaso -- 14/09/2002 - 10:14 (Durval Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ACASO DO OCASO



Depois de longa caminhada,

Caminhando sem destino e morada,

Ao longe avisto as ruínas,

Monstruosas ruínas de pedras,

Um forte abandonado,

Que ficou fraco, fracassado.



Penso nas pessoas abandonadas,

Que vivem ao léu, pelas estradas:

Será que tornar-se-ão como o forte?

Antes protegera e reinara,

Hoje, somente sombras se tornaram?



Andando pelas ruínas, à beira-mar,

Vejo um pescador aprendendo a pescar.;

Vejo namorados a se beijarem.

E percebo: até o que nos parece inútil,

Torna-se útil no acaso do ocaso.



O forte abandonado que fui,

Aprendi que não serei mais...

Como o velho forte

Abriga o pescador,

Espanto de mim toda dor.;

Inspirado no romance do ocaso no mar

Percebo que ainda há quem queira me amar.





DURVAL FILHO

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