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Poesias-->Ocaso da Espera -- 17/09/2002 - 13:30 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ocaso da Espera



Algo se deixou esmaecer

Entre o silêncio das tuas mãos

E a solidão dos meus olhares

Havia um gesto desejado

Que se deixou calar pela renúncia



Diluem-se minhas palavras ao vento

Lânguidas sob o poente da espera

E te dissimulas de mim, da vida

Entre os seixos e abismos

Por onde teus passos prosseguem



À revelia das tuas decisões

Ressoa o eco intermitente

De uma emoção emudecida

Perdida sem prumo nos rastros

Em que trilhas a linha da tua solidão



© Fernanda Guimarães

Em 12.09.2002







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