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Poesias-->Brasília -- 20/09/2002 - 17:25 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Fria noite!...

Políticos taciturnos dizem poesias com a boca envolta em gritos, destilada com o sangue dos malditos.

E não revolvem, se quer os olhos de sí.

Homens que ditam ao ppovo um verbo em luto, que expressam leis em abusos e realizam no pouco imenso absurdos. Depois juram ter cumprido a pauta sem cometer injustiças e desgraças.

Bebem água pra engolir as suas próprias mentiras, usam aneis de grau pra tornar público os seus títulos, mas não valem como homem a palavra sobre o vento.

Passam anos ou a vida toda em silêncio, em cima do muro, ouvindo os pecadores e recebendo pelos pecados do rei, sendo sempre perdoados. Enquanto o povo, o mendigo, passa fome, passa frio de mente e coração encurtado.

Noite fria!

Noite fria em Brasília!

Apesar das luzes há tanta mentira. E somente a Deus cabe coibir tamanha covardia. Matar o povo com alegria...

Ah! Essa Brasília.

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