Usina de Letras
Usina de Letras
50 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63309 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10705)
Erótico (13595)
Frases (51839)
Humor (20195)
Infantil (5625)
Infanto Juvenil (4962)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141339)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Paranóia -- 21/09/2002 - 10:40 (Dolores Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PARANÓIA



Vasculhando meu quarto,

Deparei-me com uma mulher estranha,

Olhando para mim, cinicamente.



Parei frente a ela, perguntei-lhe:

– Quem é você?

Por que me olha assim?

Calada se mantinha,

Os meus gestos ela imitava.



Eu, já um tanto irada,

Virei-me para sair,

Ela também se virou.



Voltei disposta a brigar.

Olhei para ela e disse:

– Pare de me insultar!!!



Fechei forte a minha mão

E na desconhecida mulher

Dei-lhe um soco na cara.



Ela quebrou em pedaços,

Como se fosse de vidro.

Aliviada disse baixinho:

– Ufa! até que enfim.



Quando notei minha mão,

Ferida e sangrando, reclamei:

– Puxa vida!

Que mulher ruim.



DOLORES GUIMARÃES

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui