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Poesias-->12/07/2002 - O amor não sabe esperar -- 22/09/2002 - 23:41 (Antonio Araujo Queiroz Júnior) |
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Rio de Janeiro - 12/07/2002
O amor não sabe esperar
Por quantas vezes eu vou te buscar,
Se por muitas vezes eu já lhe perdi,
Mas que certo dia eu hei de encontrar,
O que sua essência tem para me dar.
Se a solução for me jogar,
Deitado na terra vou esperar,
Contando as flores que lá encontrar,
Pensando em tudo que devo falar.
Deus não une para desmanchar,
Ensina somente o verbo construir,
E usando a cola que só os amigos sabem criar,
Molda-se o que nossos braços irão construir.
Mas se as pedras estiverem muito pesadas,
Junto de nós ele está a orar e vigiar,
Mas vai de você saber o que quer,
Vai de você FAZER o construir.
Um dia eu vou entender,
O que de mim meu Deus espera,
O que de nós agente espera,
O que por nós agente faz.
Um dia vou me alegrar,
Que com bem o mau se paga,
Que com o amor a morte sucumbe,
Que meus sonhos não deixei de tentar.
Meu problema sempre foi esperar,
O que nos outros eu sonho encontrar,
E tantas vezes me magoar,
O que dos outros não soube colher.
Mas a única coisa que fica,
É a eterna mudança.
E junto com ela vai se tudo.
Até o que você nunca esperou de ninguém.
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