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Poesias-->Efêmero -- 24/09/2002 - 08:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A eternicidade da flor

Pela beleza que encanta não vai além da janela.



A eternicidade do amor,

Pela dor que pulsa no momento,

Pelo egoísmo que ostenta,

Pelo absurdo que floresça...

É possível que permaneça.



A eternicidade da cabeça,

Pelo limite que nos permitem pensar não é infinito

Contudo, se pensares com tendências, a tua boca

se negará, teu corpo desistimulará e a tua alma

Não aventurará qualquer dos pontos além mar.



A etrnicidade do nada, pelos olhos do cego é o

Medo do inexistente.



E a eternicidade do eterno é o que durar em nosso tempo.

Por isso se a tua boca beijar a minha, e sentir prazer naquele instante, será só naquela hora.

Pois que não me permitirei morrer de dor por tua existência.



Embora acredite nas lágrima, não tenho mais a imunidade dos anos em que a juventude me confiou.
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