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Poesias-->Viajante do destino -- 25/09/2002 - 00:39 (Danna D.) |
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Eterna viajante, pela vida sigo meu caminho
Corro, insatisfeita, o inalcançável é minha sina
Transgrido, enveredando por becos e ruelas do destino
O prazer efêmero não me basta!
Saio sempre ferida e maculada
Caio, levanto, tropeço e volto a levantar
E assim vou levando ou sendo levada
Por esse redemoinho infindável de emoções
Que me sufocam, maltratam, não deixam espaço.
Quisera provar uma vida tranqüila
Como um lago de águas mansas e calmas
Não adianta, sempre me repito
Mesmo quando não quero
Volto a trilhar o caminho distorcido
Meu gráfico de vida será sempre tumultuado
Montanhas, vales e penhascos
Um sobe e desce desenfreado
Não se pode mudar o que já foi traçado...
Escrito em 13/09/02
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