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Poesias-->68. POR SÃO TOMÉ! -- 25/09/2002 - 06:36 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Agito este meu vidro de remédio,

Pois diluir a rima há de ser bom,

Que, concentrado, é rude o nosso som,

Impróprio p’ra saúde do meu médium.



Que bom ter a doçura do bombom,

Ao declamar a trova deste assédio:

Aí, quem é magrinho fica nédio,

Julgando este meu verso de bom-tom.



Mas nada que hoje faça tem virtude

E nunca mais terá sem que se mude

A vibração das almas que me lêem.



De que me adianta o verso repetido,

Se sempre o meu leitor dirá: — Duvido! —,

Que os homens só acreditam no que vêem.







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