é assim que eu posso denominar uma parte da existência...
Serve pra tudo! Pra não dizer o que não deve, ou pra mostrar algo sem palavras...
Ah... quisera eu ser reticências... ou ter uma em meus pés, para chegar onde quisesse... mas não!
Quero meus pés no chão! Quero entender os Mortais, seres humanos tão simples, tão simples que chegam a ser complexos como uma reticência...
Ha, ha, ha! Gargalhadas de lágrimas brotam do meu peito, que sente cócegas no ferimento, e que sente a dor da perda... a perda...
Perda que me faz perder lágrimas, e que me faz perder as vezes o sentido e os outros pensamentos...
Perda irreparável que se repara aos olhos brilhantes de uma menina, bonita menina negra que ganhou vela. Vela Roxa e Branca, pulou de alegria... e agora, mais uma lágrima perdida...
Isso, se chama saudade... "bom demais", dói gostoso, mas faz chorar...
E assim termino essa carta, nada mais, nada menos que... com apenas... reticências...