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Poesias-->DOR -- 07/10/2002 - 17:49 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma lágrima me corre pelo rosto

Sentida

Deixo que siga seu rumo

Que delineie olheiras,

Espelho do meu cansaço,

E dilua o vermelho que me cobre os lábios



Torno-me um espectro de mim mesma.



Meu corpo de tanto apanhar fez-se torto

E minha alma exangue,

Após sucessivos cortes.



Para onde foi esse sangue todo?



Pressinto que meu sofrimento é assistido

Por muda platéia extasiada

Que aplaude, continuadamente,

Exigindo mais!



Não posso dar-lhes de pronto este presente

Tenham paciência.



Falta pouco.



07/10/02

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