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Poesias-->O Marinheiro oco -- 08/10/2002 - 02:28 (Jonathan Zncnr) |
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O Marinheiro oco
Os sais marítimos
corroem a carcaça
do mastro, que a revés
da penosa vida
estagnou-se nas
correntes do tempo.
O uivo das vagas
não mais é ouvido
pelo crânio inerte.
Os altos penhascos
agora são passos.
Morto a dias, inda
direciona o rumo
das tristes velas do
desespero poente.
Jonathan Z. |
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