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Poesias-->Stalingrado. -- 10/10/2002 - 13:59 (Emerson Mutz) |
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Volt e a energia?
A energia que sai das tuas mãos
Ao tocar a madeira, calada sem vida.
Inflamada.
Que de um gole
Foi mutilada por uma luger enferrujada
Por um ronin numa estrada.
Admirar e contemplação
E a contemplação, da viagem.
Da realidade, a miragem.
Do sonho a realidade.
Do desejo ao se acender
Com um olhar.
Do querer seu encontrar
Como o homem a marte.
Rastro pegadas no chão
Pegadas no chão
Que indica o caminho
Do amar, do espinho!
Da dor do perdão.
Mas quando chega em casa
Triste cansada
E o dono que cuida
A ferida aberta das asas.
Indiferente apático
Apático não perceber
Que o carvão e diamante
Que o tempo e o instante
Um salto no infinito.
Que a mobília velha
Desamparada, com seqüelas.
Ainda guardam um suspiro candido.
Nada a não existência.
A não existência do vazio
A ser preenchido
De pouco a pouco
De fio a fio
Nos detalhes, do instinto!
Do desconhecido ao mito
Pois a carne e síndrome
E repleto e o espírito.
Nunca jamais
De jamais desistir de conquistar
De amar pra se amar
Com doçura sem amargar
De colorir pra se pintar
Como criança pra brincar
E mulher pra lutar.
Entender compreender e concordar
Compreender e concordar e se dar uma chance
Em chegar num lugar
Que ninguém te alcance
E levar o amado ou o amante
Que pode ser um alfaiate ou
Um palhaço eucarístico.
Saiba que a terra e um palco
E não são diferentes
Realmente o que faz a diferença?
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