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Poesias-->INVENTANDO UM AMOR -- 19/10/2002 - 18:35 (METIDO A POETA) |
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Tem que adiantar o invento de um amor,
encenando um romance novo.
Sob o Sol ainda alimentas o sonho,
sonho do amor que deixou atrás.
Ele te dói, quase destrói, mas permanece.
Intransigente, débil agente que enlouquece.
Aquela mulher que te quer e te espreita,
deixou um recado no seu celular.
És negligente com ela, se avie homem.
És uma alma cansada, a noite te assusta.
Seus olhos ardem e o sono não vem.
Na noite de sexta transou com a dedicada,
uma visão futurista negada, ralada.
A arrebentação do mar produz-te energia.
Sentado na marina o banho de batismo.
Ela não vem mais no correr das ondas,
mas a dedicada te acha e te ama.
Entenda-te por resolvido inventando um amor.
Cale-se diante da ausência eterna.
Viva o que tens na mãos, viva sempre.
Corra de encontro ao seu novo tempo,
apagando as agruras de uma utopia.
O mito se encerra na verdade doída,
mas a aurora responde bem ao seu novo anseio.
Caminhe em direção a nova magia e
sacie seu coração perdido em vazios.
Metido a Poeta
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