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Poesias-->Recordação -- 20/10/2002 - 21:41 (Maria Agostinha Rebelo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rio que neste leito corres

Não sei onde morres

Banha-me a minha alma

neste dia de calma



Nas torrentes e nas margens

Farei pequenas viagens

De dor e sofrimento

Onde era feliz em devido momento



As flores as ervas

E o musgo nas pedras

Arbustos que vivem no lodo

Os peixes comerem engodo



Uma vida tão bela

Como eu pude esquecer

Os dias que ai passei

Nas tuas margens a correr



Como eu pude deixar-me morrer

Quero mais que nunca sentir-me viva

Pois desta forma eu poder

Sorrir feliz e cheia de vida



Nesta tarde cheia de calor

O vento esta soprando com ardor

Sem brigo quero ir ter contigo

Sinto que serás sempre meu amigo





Agostinha







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