Hoje decidi sair de casa de olhos fechados decidi, porque não querias mais ver as casas e a rua porque não queria mais ver as arvores e os pássaros não queria mais ver os carros e as pessoas.
Decidi que não faria, mas parte das pessoas que olham e não vem.
Mais não vejo o ar quente do vento que tocar meu rosto, meus olhos, não vem mais eu sinto, não sinto olhar daquele que me observam mais eles estão lá, não luto contra natureza humana mais as compreendo.
Hoje não vejo mais os olhos, triste daqueles que chorão mais suas lagrimas molham meu ombro.
Neste dia eu decidir que estaria protegido pela ilusão de não ver, mais nada nem os pássaros as pessoas as arvores os carros e as casas e as coisas que colocam na sacada faço isto porque tenho coisa á fazer promessa a cumprir lutas a terminar.
Hoje e agora andando pela cidade de olhos fechados tenho á desculpa de não ligar para mais nada, pois quem pode culpar-me de ser humano de só quere ver aquilo, que e belo aquele que me fás bem.
Hoje decidi sair de olhos fechados decidi que não queria ver, mais nada.
Hoje optei deixar meus sentidos me conduzirem me levarem por assim dizer deixarei aderivar-me para sentir as almas, das coisas vivas e não tão vivas assim me permitirei libertar-me dos problemas casuais e de tudo que me aborrece.
Hoje decidir aplicar este direito de sair de olhos fechados por hoje fazerei isto sem remorso não ver o mundo.