De sua mãe e se alimenta, há uma janela, cuja Viagem é um passado, cujo presente é inviavel.E Que nós de vez em vez nos apossamos, mesmo vendo Os olhos refletidos no espelho, que nos avisam Pra um Tempo que remonta a história na realidade Sem nos chamar pra opinar.
Tudo acontece sem parar.
Os nossos sonhos exaurem-se,
A cabeça se perde e as atitudes convergem a lugar nemhum.
Por um momento tudo é um labirinto,
Não há o que mudar. E as idéias já foram Repensadas. Nós temos que nos conformar.
Contudo o imultável parece está nas coisas sem Sentido, nas coisas sem vida...
E onde nem imaginamos, onde nem temos a compreensão, lá nasce a resposta, o resultado final.
É comum sermos o medo, quando não conhecemos,
É comum sermos a dor, quando não temos causa.
É comum nos perdermos, quando não nos procuramos.
É comum sermos comum, quando preferimos apenas sonhar.
Passamos pela vida e não realizamos a nossa.
E nesse percurso, ainda que não sejamos a força, Pelo menos temos que ser a resistência, pra que Haja no futuro a raiz... A esperança de um mundo.