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Poesias-->(sem título) -- 22/10/2002 - 13:20 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já não temo o escuro, mamãe.

O futuro já é seguro

E seguro-me a esperança.



É de cima dela que toco o rio do novo,

É nela que vôo.

É de cima desse dragão bonito,

Eu observo e percebo

O quanto andamos.



Finalmente chega a mudança!

Os velhos me olham, mas eu estou novo demais,

Estou infante demais para sentir seus medos,

Sinto apenas o brilho do belo que eles não entendem.



É que trago no peito o melhor da criança, mamãe.

A inocente confiança, não deirei morrer.

Por isso cantarolo e saracoteio feito um fauno louco

E, como os meus, sigo marchando para o poder do povo

O poder ser novo, o não apodrecer.



Jamais estagnar, parar ou obsoletar-me.

Jamais temer, descrer ou abster-me

Jamais berrar o falso alarme.

Sirene maluca do temer, temer, temer.



Quisera eu que todos vissem

Ou que tivessem a coragem de ver.

Quisera eu ser forte o bastante para dizer:

- Tenha medo não! Dorme com Deus!

Selar com um beijo profético – Boa noite!

E te levantar na manhã de segunda

Vendo o que eu vejo,

Sentindo o que eu sinto...

Sem medo algum...

De ser feliz.

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