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Poesias-->PAU-DE-ARARA -- 23/10/2002 - 15:06 (Ezilda Euripedes Molina Caetano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De madrugada monto meu pau-de-arara

Faz doer minhas mãos, o vento frio

Corta meu rosto já tão sofrido

Estremece meu corpo num arrepio





Ajeito-me num canto qualquer

Do pau-de-arara que caminha devagar

No caminho peço forças a Deus

Para o novo dia abençoar





O café da manhã não conheço

Meu almoço frio mais tarde devoro

Tiro um cochilo rápido no chão

Com saudades do lar que tanto adoro





Por mais que anoiteça e amanheça

Os dias me parecem sempre iguais

Só não perco a fé e a esperança

Assim me ensinaram meus pais.
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