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Poesias-->Revolta -- 27/10/2002 - 18:50 (J osé Ferreira (Zéferro)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Revolta

JF 07/09/2002



Hoje eu quero gritar minha revolta

Contra a dor que me corta o coração

É triste, o passado não tem volta

Para trás vai ficando a ilusão



Tantos sonhos sonhei de amor puro

Tanto amor eu guardei para te dar

Por que é que este pranto no escuro

É o que resta do meu louco sonhar?



A esperança tornou-se desengano

A ternura deixou só amargor

Em minh’alma só o descrer profano

Soluçando a desdita do amor



Ruge n’alma a procela dolorosa

Angústia do querer sem esperança

Tormenta que açoita revoltosa

A vida excluída de bonança



E aqui eis o poeta ajoelhado

Orando para um Deus que o castiga

Pedindo para ser obliterado

Refúgio da tortura que o fustiga!



Zéferro





















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