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Poesias-->11.O DIA -- 06/11/2002 - 08:08 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


I



Na hora da partida, sente medo,

Se não tiveres nunca honrado a vida,

Pois, desde cedo, a luta é mais renhida

E o gosto da saudade muito azedo.



Aceita o pessoal que te convida

A desfazeres simples arremedo,

E imerge no trabalho bem mais ledo,

Sabendo que o futuro vem da lida.



Imita de Jesus o dom do amor

E faze com que o bem exceda o mal,

Porque doce canção hás de compor.



Não há que se perder da vida o sal,

Posto no coração haja rigor,

Mas torna o teu saber bem natural.









II



Quiséramos que a vida fosse boa,

Que todos os irmãos fossem bacanas,

Que as suas atitudes, mais humanas,

Nos mostrassem que o bem sempre ressoa.



No entanto, nos domínios dos sacanas,

Notamos muita gente ali, à toa,

Que o tempo da preguiça sempre voa,

Tornando as viciações mais soberanas.



O tempo passa lento p ra quem sofre,

Fazendo o desespero quase eterno.

Por isso, das virtudes abre o cofre.



Jesus nos deu as leis do coração,

Que deve ser leal, honrado e terno,

Sublime ao caminhar à redenção.









III



Se temos um soneto p ra compor,

Não vamos dispensar o caro irmão,

Embora conheçamos, de antemão,

Ser mui difícil algo de valor.



Contando com a lei da reação,

Na ânsia de fazê-lo com amor,

Difícil, muito embora, quanto for,

Poremos toda a fé no coração.



Por que falar do Pai, num simples verso,

Que traz a marca rude do imperfeito

Roteiro de quem é muito perverso?



Aceitai-nos, Senhor, que o nosso peito

Resguarda todo o amor deste Universo,

Conquanto poetemos tão sem jeito.



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