Usina de Letras
Usina de Letras
140 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62846 )
Cartas ( 21345)
Contos (13290)
Cordel (10349)
Crônicas (22569)
Discursos (3245)
Ensaios - (10544)
Erótico (13586)
Frases (51241)
Humor (20120)
Infantil (5546)
Infanto Juvenil (4876)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1380)
Poesias (141110)
Redação (3343)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2440)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6308)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Caminhos -- 06/11/2002 - 09:52 (Edna N. S. Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caminhos Caminhos



Percorrendo os caminhos da vida

Nesta sombra há segredos ocultos

Na distância problemas, insultos

Sem destino sugere a partida



Em caminhos sombrios e estafantes

Marcas nobres, pensamentos obscuros

Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes

Entre pedras pelejas inseguro



Se esta sombra te cai no momento

Extravasa em teu sentimento

E atravessa em teu coração

Um punhal em ferrugem corrói

Insensato se aprofunda e destrói

Tua alma sem compaixão



E é quando um clarão te enfoca

Entre folhas e respingos te tocam

Elevando-te em doce suspiro

Entrelaça em teu corpo e alma

Com certeza e esperança te acalma

Retirando-te do triste martírio



Cala-te a voz e suspira

Num tom de sussurro e te atira

Nos braços abertos do tempo

O frescor te envolve, e te acalma

Surpreende-te e num raio de lança

O cupido do amor desatento



Te prepara para toda surpresa

Segurando-te acalma e despreza

Toda ação que te venha tocar

Desta flecha que fere a alma

Não sugere que sofra e acalma

Porque o amor está vivo no ar



Edna S. Barbosa

Caminhos



Percorrendo os caminhos da vida

Nesta sombra há segredos ocultos

Na distância problemas, insultos

Sem destino sugere a partida



Em caminhos sombrios e estafantes

Marcas nobres, pensamentos obscuros

Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes

Entre pedras pelejas inseguro



Se esta sombra te cai no momento

Extravasa em teu sentimento

E atravessa em teu coração

Um punhal em ferrugem corrói

Insensato se aprofunda e destrói

Tua alma sem compaixão



E é quando um clarão te enfoca

Entre folhas e respingos te tocam

Elevando-te em doce suspiro

Entrelaça em teu corpo e alma

Com certeza e esperança te acalma

Retirando-te do triste martírio



Cala-te a voz e suspira

Num tom de sussurro e te atira

Nos braços abertos do tempo

O frescor te envolve, e te acalma

Surpreende-te e num raio de lança

O cupido do amor desatento



Te prepara para toda surpresa

Segurando-te acalma e despreza

Toda ação que te venha tocar

Desta flecha que fere a alma

Não sugere que sofra e acalma

Porque o amor está vivo no ar



Edna S. Barbosa





Percorrendo os caminhos da vida

Nesta sombra há segredos ocultos

Na distância problemas, insultos

Sem destino sugere a partida



Em caminhos sombrios e estafantes

Marcas nobres, pensamentos obscuros

Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes

Entre pedras pelejas inseguro



Se esta sombra te cai no momento

Extravasa em teu sentimento

E atravessa em teu coração

Um punhal em ferrugem corrói

Insensato se aprofunda e destrói

Tua alma sem compaixão



E é quando um clarão te enfoca

Entre folhas e respingos te tocam

Elevando-te em doce suspiro

Entrelaça em teu corpo e alma

Com certeza e esperança te acalma

Retirando-te do triste martírio



Cala-te a voz e suspira

Num tom de sussurro e te atira

Nos braços abertos do tempo

O frescor te envolve, e te acalma

Surpreende-te e num raio de lança

O cupido do amor desatento



Te prepara para toda surpresa

Segurando-te acalma e despreza

Toda ação que te venha tocar

Desta flecha que fere a alma

Não sugere que sofra e acalma

Porque o amor está vivo no ar



Edna S. Barbosa

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui