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Poesias-->Caminhos -- 06/11/2002 - 09:52 (Edna N. S. Barbosa) |
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Caminhos Caminhos
Percorrendo os caminhos da vida
Nesta sombra há segredos ocultos
Na distância problemas, insultos
Sem destino sugere a partida
Em caminhos sombrios e estafantes
Marcas nobres, pensamentos obscuros
Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes
Entre pedras pelejas inseguro
Se esta sombra te cai no momento
Extravasa em teu sentimento
E atravessa em teu coração
Um punhal em ferrugem corrói
Insensato se aprofunda e destrói
Tua alma sem compaixão
E é quando um clarão te enfoca
Entre folhas e respingos te tocam
Elevando-te em doce suspiro
Entrelaça em teu corpo e alma
Com certeza e esperança te acalma
Retirando-te do triste martírio
Cala-te a voz e suspira
Num tom de sussurro e te atira
Nos braços abertos do tempo
O frescor te envolve, e te acalma
Surpreende-te e num raio de lança
O cupido do amor desatento
Te prepara para toda surpresa
Segurando-te acalma e despreza
Toda ação que te venha tocar
Desta flecha que fere a alma
Não sugere que sofra e acalma
Porque o amor está vivo no ar
Edna S. Barbosa
Caminhos
Percorrendo os caminhos da vida
Nesta sombra há segredos ocultos
Na distância problemas, insultos
Sem destino sugere a partida
Em caminhos sombrios e estafantes
Marcas nobres, pensamentos obscuros
Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes
Entre pedras pelejas inseguro
Se esta sombra te cai no momento
Extravasa em teu sentimento
E atravessa em teu coração
Um punhal em ferrugem corrói
Insensato se aprofunda e destrói
Tua alma sem compaixão
E é quando um clarão te enfoca
Entre folhas e respingos te tocam
Elevando-te em doce suspiro
Entrelaça em teu corpo e alma
Com certeza e esperança te acalma
Retirando-te do triste martírio
Cala-te a voz e suspira
Num tom de sussurro e te atira
Nos braços abertos do tempo
O frescor te envolve, e te acalma
Surpreende-te e num raio de lança
O cupido do amor desatento
Te prepara para toda surpresa
Segurando-te acalma e despreza
Toda ação que te venha tocar
Desta flecha que fere a alma
Não sugere que sofra e acalma
Porque o amor está vivo no ar
Edna S. Barbosa
Percorrendo os caminhos da vida
Nesta sombra há segredos ocultos
Na distância problemas, insultos
Sem destino sugere a partida
Em caminhos sombrios e estafantes
Marcas nobres, pensamentos obscuros
Em suor, lágrimas, caminhas ofegantes
Entre pedras pelejas inseguro
Se esta sombra te cai no momento
Extravasa em teu sentimento
E atravessa em teu coração
Um punhal em ferrugem corrói
Insensato se aprofunda e destrói
Tua alma sem compaixão
E é quando um clarão te enfoca
Entre folhas e respingos te tocam
Elevando-te em doce suspiro
Entrelaça em teu corpo e alma
Com certeza e esperança te acalma
Retirando-te do triste martírio
Cala-te a voz e suspira
Num tom de sussurro e te atira
Nos braços abertos do tempo
O frescor te envolve, e te acalma
Surpreende-te e num raio de lança
O cupido do amor desatento
Te prepara para toda surpresa
Segurando-te acalma e despreza
Toda ação que te venha tocar
Desta flecha que fere a alma
Não sugere que sofra e acalma
Porque o amor está vivo no ar
Edna S. Barbosa
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