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Poesias-->Mania de Jim -- 07/11/2002 - 15:41 (Eduardo Rossi Quilles) |
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As Portas nunca se fecham...
O amor transborda as asas dos ninjas
Ninfas azuis não mostram a língua
Lágrimas em olhos de vidro pinga
Quem bebe sal não está legal
Quem bebe doce só faz beber
Tenham pena da lua cheia
Seu remédio está tão perto, distante
Constante pílula faz brisar
Os guardas não sabem seu sofrimento
Não podem os Salgueiros!!!
O mundo dentro desse mundo é o mundo de cada um
Momentos fartos de esperar
A lua caiu, estou dentro dela.; vivo, morto
Não escuto seus gritos de um buraco na lua
Da mesma forma acaba-se o transe
Alcance suas alças perdidas
Alcance profundamente seu paraíso perdido...
Santo és quando mergulha
A loucura está entre as moitas de óculos
Piche suas folhas de amarelo girassol
Penteie seus cabelos laranjados com fogo
Aceite um copo de guaraná sujo
Sorria com a morte em qualquer beco só
Não sou mais o mesmo depois de cores florescentes
O perfume dos sons cheira águas vermelhas
Ele se foi e só ficaram pegadas de um lagarto
Ainda estou aqui! O xamã tem a cura...
Doenças de uma fogueira branca consumida
Silencie as labaredas, e só sinta...
Essa poesia foi escrita a quatro mãos
Dedicada a Jim Morrison
RenerRF e ERQ
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