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Poesias-->Relogio de Sol -- 21/07/2000 - 23:55 (Isis Vidal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu amor, olhas o Relógio de sol.

Em sombras em formas

Ele marca meus dias.;

Minhas experiências e alegrias.

Dentre tantas variadas normas,

Seu pêndulo é um Rouxinol...

Não tem baladas, somente melodias.

Conta meus passos e observa-me ao longe...

Sem distinção ele é implacável!

Registra tudo em imparcialidade respeitável...

Esmaga-me na serenidade de um monge!

Quisera um dia poder ludibriá-lo

Ganhar alguns minutos me bastariam

Num encanto, ponteiros adormeceriam...

Nossos tempos seriam relativos...

(Talvez até inativos...?)

Liberdade flutuante sem épocas, nem cronologia,

Estaríamos salvos finalmente daquela nostalgia!

E teríamos o infinito, meu anjo...

Dedicar-me-ia somente à teus prazeres,

Resumiria meu dia num ato: Amar-te!

Sentir seu corpo, seu toque...beijar-te...

Ter em meus olhos seus olhares

Beijos mais demorados... quase seculares!

Tornar-se-ia meu arcanjo conectado,

Em corpo e alma nunca tão adorado...

Caminharíamos juntos e por telepatia

Fosse noite ou fosse dia,

Não mais às vistas do tempo...

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