Me sento, eu e o candeeiro. Mergulhado na curtina de sombras, que a lua nem sonha em vicejar e haja rabiscar as almas das vidas que a gente no expresso do dia-a-dia, já nem quer saber de notar.
A vida não são coisas,
A vida não são pespectivas de arruinar.
A vida é a vida...
É uma arte não reconhecida.
A arte de sintonizar todas as salas, ligando em ciranda,todas as forças, todas as formas a luz.
Não a luz que nos deixa viciados e por conseguinte,nos proclama morrer.Mas a luz que nos deixa iluminados,sempre prontos a nascer.
Posso até não amar, contudo não é difícil entender que não podemos viver correndo os mundos sem ter ao menos um amor pra viver.Porque existimos justamente por ordem do bem querer.