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Poesias-->Poesia de Agosto -- 16/11/2002 - 11:54 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) |
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A poesia deselegante de Agosto.
Não consigo chorar
porque tudo por dentro está preso-o pior dos choros.
Cansado.
Triste.Muito triste.
Como é horrível sentir-se calado
e notar o sentimento mãe desconsolado.
O meu Universo está pesado.
Eu,de carne e osso,identificado por radares,
enquanto a presença está longe
em vagos pensamentos,
sem futuro,sem idéias.
Completamente distante.Inalcançável.
Sinto que os ventos da tarde cessaram.
O abafado calor do sol os matou.
Se do tanto que faço,
e no fim,nada parece ter favorecido,
além de uma punhalada injusta do destino...
O que fazer?
Esperar um desfecho pior?
Espalhar panfletos de renúncia?
A sinceridade e a simplicidade se esconderam num labirinto.
Nada deixaram,um bilhetinho sequer!
Parece que me abandonaram.
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