Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63256 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10688)
Erótico (13593)
Frases (51773)
Humor (20180)
Infantil (5605)
Infanto Juvenil (4953)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141315)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6357)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Poesia de Agosto -- 16/11/2002 - 11:54 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A poesia deselegante de Agosto.

Não consigo chorar

porque tudo por dentro está preso-o pior dos choros.

Cansado.

Triste.Muito triste.

Como é horrível sentir-se calado

e notar o sentimento mãe desconsolado.

O meu Universo está pesado.

Eu,de carne e osso,identificado por radares,

enquanto a presença está longe

em vagos pensamentos,

sem futuro,sem idéias.

Completamente distante.Inalcançável.

Sinto que os ventos da tarde cessaram.

O abafado calor do sol os matou.

Se do tanto que faço,

e no fim,nada parece ter favorecido,

além de uma punhalada injusta do destino...

O que fazer?

Esperar um desfecho pior?

Espalhar panfletos de renúncia?

A sinceridade e a simplicidade se esconderam num labirinto.

Nada deixaram,um bilhetinho sequer!

Parece que me abandonaram.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui