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Poesias-->Infidelidade -- 18/11/2002 - 20:29 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não ouça a voz da paixão, pra não ir a loucura.;

Não olhe nos olhos, pra não perder a alma.;

Nem queira saber o nome, pra não encontrar a entrada.;

Não beije a boca, pra não despir o corpo.;

Nem beba o proibido, pra não conhecer a insanidade e deitar, mesmo sem querer na cama alheia. Pense, pense muito, pois

quanto menos pensarmos, já estaremos envolvidos.

Se decidirmos entrar, os dias que começarmos, torna-se-ão fantasias, fantasias e mais nada.

Acabaremos perdendo a idade.

Enfêrmos de paixão, viveremos alucinados, conheceremos inumeras vezes o céu e futuramente o inferno.

As feridas tornam-se legados de uma alma atormentada.

Viva um segundo da carne e morra em anos do ser.

O prazer...

O prazer, quando mediocre leva-nos a não saber, onde estamos.

Se amas...

Se és amado...Melhor viver, melhor se permitir viver.

Uma miragem na circunstância da cidade,não vale a perfídia que emanará de ti como um outro ser.

Aprenda a se conhecer, pra não vagar nos limites desse sofrimento.

Cuide pois a noite de um amante é meramente efêmera.O eterno, são as dores, que acompanhadas de saudades hão de comer as nossas entranhas.
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