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Poesias-->Diáfano -- 21/11/2002 - 10:26 ( Alberto Amoêdo) |
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A chuva...
A chuva dita na vidraça da janela
Embaça, turva... Dá saudade.
Talvez necessidade,
Quem sabe culpa.
Egoísmo, não, não...
Volupia.
A luz acesa, por segundos apaga o escuro dos meus olhos, enquanto no silêncio a boca escreve verbos, sentimentos fingidos, sentimentos de amor.
A hora avaça em paralelo, frio procuro você.
Você o que é ? Onde está?.
O calor me sufoca, a insesibilidade me apavora e estático, diante de mim, me pergunto primeiro, se ainda há verdade nos meus sentimento.
Chove bastante agora e ainda no canto, apazigo o pensamento sem rumo, questiono a minha vida e não me encontro.
Inventar o meu amor, só vai me envenenar. Preciso de luz pra enxergar, preciso de mim, outra vez aprendendo a respeitar os sentimentos alheios.
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