Usina de Letras
Usina de Letras
12 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63231 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10681)
Erótico (13592)
Frases (51755)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4947)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141310)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Diáfano -- 21/11/2002 - 10:26 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A chuva...

A chuva dita na vidraça da janela

Embaça, turva... Dá saudade.

Talvez necessidade,

Quem sabe culpa.

Egoísmo, não, não...

Volupia.

A luz acesa, por segundos apaga o escuro dos meus olhos, enquanto no silêncio a boca escreve verbos, sentimentos fingidos, sentimentos de amor.

A hora avaça em paralelo, frio procuro você.

Você o que é ? Onde está?.

O calor me sufoca, a insesibilidade me apavora e estático, diante de mim, me pergunto primeiro, se ainda há verdade nos meus sentimento.

Chove bastante agora e ainda no canto, apazigo o pensamento sem rumo, questiono a minha vida e não me encontro.

Inventar o meu amor, só vai me envenenar. Preciso de luz pra enxergar, preciso de mim, outra vez aprendendo a respeitar os sentimentos alheios.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui