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Poesias-->Exílio Fictício -- 24/11/2002 - 16:58 (Flamínio Luis Silva Santana) |
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Oh! Pátria amada
que saudades de tuas praias,
de teu céu estrelado,
em que brilham as mais belas estrelas.
Oh, meu Deus, que saudade!
Da pátria amada,
Da antiga ponte,
Da praça da República.
Meus deus, não me deixe morrer
sem ver as velhas ruínas,
daquela fábrica velha
que nunca vi.
Senhor, faça com que eu volte
a minha terra amada
Onde cresci e vivi,
Lugar onde terei de morrer.
Não me deixe permanecer aqui,
nesta terra fria e gélida,
onde não ouço o som dos pardais
que me encantavam na juventude.
Oh, dirigentes deste país,
onde cresci e vivi,
deixem que eu volte
para essa terra de jardins.
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