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Poesias-->O fim do poeta (em glosas) -- 24/11/2002 - 21:58 (Alexandre Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O fim do poeta ( alexandre pereira)







Que crianças mais ativas



Procuro uma e perco duas



Em esta creche vão as ruas



Não controlo







E neste rolo



Que faço eu sem as meninas



Já se vão as mais finas



Quem diria as populares







E pelo os ares



Pedem a liberdade e logo vão



De cada uma, saem do chão



Vou ficando só







Todas estas nem tem dó



E saem por aí pelo ar



Rindo de mim sobre o meu olhar



Não tenho o que fazer







E somente com este ser



Que aprendeu a ser faceira



Sem ajudas, a lapiseira



Levanto do banquinho







Desamparado com pouco carinho



Não sei a quem recorrer



À Apolo, às paredes, à você



Tenho só a mim







Que diabos é o meu fim



Penso com toda franqueza



E a pouco, a fraqueza



Que me acode e diz assim: Viva!







(weberleao@yahoo.com.br)
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