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Poesias-->PSICODÉLICO 2001 -- 25/11/2002 - 14:11 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deitados no sono adormecemos todos esses anos...

60,70,80, 90 e 2000.

Formamos homens antiquarossauros,

Mulheres capetas,

Pinguins de luneta...

Pagú vê o que plantaste!?...

Não há samba na sala e a cozinha adeus.A onda da brasileira, meu Deus! É ser super-homem, cuida dos filhos, do marido, da casa, de si e da política alheia. Haja força!

A igreja é mutreta,

O quarto ainda é parente da lambreta.

Os quarteis reprimidos, coitados procuram guerrear, só que agora, é contra os planetas, pois aqui na terra, além dos retratos de generais, temos carteis, funerais de famílias inteiras, prostituições de menores e adolescentes como saideira, canções sem letras, eleições barulhentas e nemhum amor.

A terra ainda é dos coroneis,

A fome é a herança do povo, que ainda procura aprender algo de novo. Contudo entre as distorções, há a educação nos cabos do futuro, cujo bojo ainda é a desinformação.
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