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Poesias-->Presságio -- 26/11/2002 - 19:38 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Vejo o dia amanhecer e não encontro guarida no meu fiel cátrio.

Há só uma insônia, sob as leis da saudade e do cansaço que inssistem em travar tamanha guerra.Como se o amor que sinto, nessa loucura que estar a minha vida, fosse saída pros meus descompassos.

O fato que os meus pés, até a alma, estão fincados num sonho impossível.

É que a mulher, cerne dos meus desejos, mal a vejo entre a sombra e os papeis. E não sei como me desvencilhar por hora,pois a sua raiz é da benevolência divina,o halito de sua boca...

O cheiro de seu corpo, a essência da sua alma e aqueles olhos azuis contornados com esmero da natureza, alhiados ao sorriso e adorno dos cabelos que versam a tarde mais alegre...

Ah só mesmo você!...

Como viver assim, entre a loucura dos outros e de mim.

Talvez tendo a permissão da esperança e um pouco de humildade, pra beber a água e a liberdade, cujo cansaço nem a alma, há de aperceber-se, quando houver na fronte um beijo de você.
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