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Poesias-->O DIA DE CHUVA -- 28/11/2002 - 13:17 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O DIA DE CHUVA



Cai silente e mansamente

O tempo nublado, destila

O líquido sagrado nos campos,

Nas cidades, demoradamente.



Os verdes campos rejuvenescem

As cidades são lavadas das

Imundices do dia-a-dia

Os homens compadecem.



As matas virgens alimentam,

As habitações adquirem o mofo,

Taciturna torna-se as pessoas.

Chuva e brisa nos acalentam.



Meditamos sobre a vida,

É a oportunidade de pensar.

Viajamos e com muito sol,

Assim sonhamos com a jazida.



Na rede embalamos o sonho

De viajar, rezar e viver.

Sol, o do sonho.

Cai chuva, dia enfadonho.



Deixamos a correria, tudo para

ver as gotas descerem do céu

Plúmbeo, ritmicamente caem.

A tarde chega e o sol não escancara.



Noite fria e negra,

Ecoa um forte trovão.

Clareia toda cidade e campos.

Cessa a chuva, pois é a regra.



Bruno Calil Fonseca 16/12/2000

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